É como se existisse uma mão gigantesca a pôr e dispôr destas peças que somos nós. A abrir e fechar caminhos, tanto criando muros intransponíveis como outros que se desfazem com um leve sopro, como num sonho ao acordar.
Isso! Vamos oferecer-lhes a doçura de se saberem um ao outro no mundo. Vamos dar-lhes a quase possibilidade de que os seus espaços se toquem para depois alargarmos, ali mesmo, o fosso. Tenebroso. Negro. Imenso. Que lhes engula para sempre esses sonhos ridículos da permanente procura "desse algo" que tão bem eles sabem existir.
2 comentários:
Não sei como cheguei aqui..
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