Somos farrapos.
Soltamos farrapos de nós.
Lançamos farrapos na trilha da vida que percorremos, como rasto, indícios para os que vêm - para nós mesmos?.
Farrapos teus e meus e de muitos outros eus que ecoam e ressoam no silêncio entre-paredes, na procura, iluminacão, esclarecimento.
E cada fenómeno por descobrir e já descoberto, tem varias facetas; múltiplas dimensões: elas dependem sobretudo de como e quão forte a luz nelas incidir - e sim, depende acima de tudo da abertura do olhar que a analisa.
Vamos levantar o pano?
Ver o que se esconde por detrás dos teus, meus e de muitos outros eus farrapos que juntos perfazem este tapete que se estende a perder de vista.
Não nos esqueçamos essencialmente de que "haverá sempre mil e nenhuma questão".
Sem comentários:
Enviar um comentário