Não. Não acordei sobressaltada exorando em castelhano o que me vai cá dentro; apesar de ter quase a certeza de que uma boa parte de mim chora pelo galaico que outrora fui. Bato-te sim na face com uma luva branca e espero-te aqui, de pena em riste.
Se soubesse ao que te desafio, de bom grado to diria, mas a verdade é que nem isso sei; por isso torna-se num duplo desafio.
A partir deste excerto abaixo transcrito, aplica-me um golpe qualquer, respinga ao tema como melhor te aprouver, nem que seja com reticências.
«Os Lusitanos são hábeis em emboscadas e perseguições, ágeis, espertos e dissimulados. O seu escudo é pequeno; transportam-no suspenso à frente com correias. Andam também armados de punhal e faca.
Praticamlutas ginásticas e exercitam-se para o pugilato, a corrida e as batalhas campais.
Todos estes habitantes da montanha são sóbrios, dormem no chão e usam longos cabelos como as mulheres.
Alimentam-se de bolotas, que secam e são moídas para fazer pão. Bebem cerveja e vinho, que é pouco.
Em lugar de moeda praticam a troca de espécies ou dão pequenas lâminas de prata.»
Estrabão,
Geografia (adaptado)
E porque nem sempre é fácil a revelação pessoal brotar dum pulo de língua ou dos saltitos de dedos destros . O ser feito novelo que se desenrola com desvelo . Toma-se-lhe a ponta . Desfia-se . Recriemos
segunda-feira, março 27
Duelas-me?
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