E porque nem sempre é fácil a revelação pessoal brotar dum pulo de língua ou dos saltitos de dedos destros . O ser feito novelo que se desenrola com desvelo .
Toma-se-lhe a ponta . Desfia-se . Recriemos
segunda-feira, abril 21
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A poesia enrola-se nos dedos, e aperta-nos a garganta.
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