E porque nem sempre é fácil a revelação pessoal brotar dum pulo de língua ou dos saltitos de dedos destros . O ser feito novelo que se desenrola com desvelo . Toma-se-lhe a ponta . Desfia-se . Recriemos
A poesia enrola-se nos dedos, e aperta-nos a garganta.
21 Abril 2008