E porque nem sempre é fácil a revelação pessoal brotar dum pulo de língua ou dos saltitos de dedos destros . O ser feito novelo que se desenrola com desvelo .
Toma-se-lhe a ponta . Desfia-se . Recriemos
quinta-feira, setembro 6
20
Há quem escreva para a posteridade. Eu não. Eu escrevo para o momento. Só que ultimamente o momento é que não tem sido nada receptivo.
Sem comentários:
Enviar um comentário