Será que alguma vez nos apercebemos daquele primeiro momento em que conseguimos recomeçar uma nova vida?
É agora!
Sentimos aquela camada grossa e pegajosa a cair lentamente por nós abaixo, os passos tornam-se mais leves e os bicos dos pés já nem tocam no solo.
É mesmo?
(devolvo-me à tarefa de minutos atrás, a de limpar as ranhetas afincadamente , polegar, indicador, consoante o ângulo a limpar; olho janela fora e penso, o que já muitas vezes pensei, Deviamos ter narizes maiores ou um maior número de narizes por cada pessoa...)
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