quinta-feira, março 8

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Será que alguma vez nos apercebemos daquele primeiro momento em que conseguimos recomeçar uma nova vida?




É agora!
Sentimos aquela camada grossa e pegajosa a cair lentamente por nós abaixo, os passos tornam-se mais leves e os bicos dos pés já nem tocam no solo.



É mesmo?


(devolvo-me à tarefa de minutos atrás, a de limpar as ranhetas afincadamente , polegar, indicador, consoante o ângulo a limpar; olho janela fora e penso, o que já muitas vezes pensei, Deviamos ter narizes maiores ou um maior número de narizes por cada pessoa...)




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